Bom dia de Paula. Muito obrigado pelo apoio e pela visita ao blog A Poltrona.
É muito confortante saber que um verdadeiro “dinossauro” da crônica maringaense como você está me dando respaldo para seguir adiante com o que faço com muito amor e prazer: escrever.
É muito legal saber que fazemos parte de um time, do qual ainda acredita na vitória da literatura e luta para que seja presente em Maringá.
É até estranho de se pensar que, logo após a crônica domingueira de Antonio Roberto de Paula, que se estende até a braba segundona, virá uma humilde crônica no Crônico.
Lembro-me quando ainda era bem mais novo e um dia descobri um tal de Antonio Roberto de Paula nas páginas de cultura de O Diário. E quando digo “tal” é porque realmente não o conhecia, morava ainda em Santa Fé (distante 45 km de Maringá). Mas, naquele dia percebi que sim, ainda existia literatura no maior jornal de Maringá e região. E que um dia, por meio de muita luta e treino, faria parte desse time.
Ontem, na aula, descobri que um grande amigo meu, o Douglas Oliveira, trabalha com você. Convido-me a, dia desses, fazer uma visita em sua empresa para conhecê-lo pessoalmente.
Mais uma vez, muito obrigado. Para mim, o seu apoio serviu de aval para que eu realmente escreve para o resto da minha vida.
Um comentário:
Bom dia de Paula. Muito obrigado pelo apoio e pela visita ao blog A Poltrona.
É muito confortante saber que um verdadeiro “dinossauro” da crônica maringaense como você está me dando respaldo para seguir adiante com o que faço com muito amor e prazer: escrever.
É muito legal saber que fazemos parte de um time, do qual ainda acredita na vitória da literatura e luta para que seja presente em Maringá.
É até estranho de se pensar que, logo após a crônica domingueira de Antonio Roberto de Paula, que se estende até a braba segundona, virá uma humilde crônica no Crônico.
Lembro-me quando ainda era bem mais novo e um dia descobri um tal de Antonio Roberto de Paula nas páginas de cultura de O Diário. E quando digo “tal” é porque realmente não o conhecia, morava ainda em Santa Fé (distante 45 km de Maringá). Mas, naquele dia percebi que sim, ainda existia literatura no maior jornal de Maringá e região. E que um dia, por meio de muita luta e treino, faria parte desse time.
Ontem, na aula, descobri que um grande amigo meu, o Douglas Oliveira, trabalha com você. Convido-me a, dia desses, fazer uma visita em sua empresa para conhecê-lo pessoalmente.
Mais uma vez, muito obrigado. Para mim, o seu apoio serviu de aval para que eu realmente escreve para o resto da minha vida.
Um abraço!
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