segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Gente da imprensa - Carlos Fenille



Nome completo:
Carlos Fenille

Data nascimento:
14-03-71

Onde trabalha?
Paraná Noticias (Band)

E-mail:
carlosnoticiasgmail.com

Quando você começou a trabalhar na imprensa e como foi o início?
Começei em 1990, com o amigo e saudoso Airton Costa, na rádio Atalaia. Cara, no início foi uma brincadeira e estou até hoje.

O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Fui engraxate, vendedor de verdura, servente de pedreiro, pedreiro,recepcionista de hospital, relações públicas, assessor parlamentar de três deputados.

Em quais veículos de comunicação ou assessorias você já trabalhou?
Assessor do então deputado federal Valdomiro Meger, Rádio Atalaia AM, Rádio Difusora FM, Jornal Folha da Cidade, de Sarandi, Jornal Edição Geral, de Paiçandu , RTV canal 10 e atualmente na Band.

Quais as suas reportagens mais marcantes?
Várias, mas a que mais me marcou foi um acidente na rodovia de
Iguaraçu, em que os ocupantes de um gol morreram carbonizados. Me chocou profundamente.

Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Poder defender os mais fracos.

Quais as decepções?
A falta de união da classe.

Quais os planos?
Terminar os estudos.

Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Não.

Quem você admira na imprensa?
Vários, entre eles você , Luiz Fabretti, Diniz Neto e Airton Costa, hoje no céu narrando para os anjos .

Mensagem:
Perguntaram a Dalai Lama:O que mais te surpreende na humanidade? OS HOMENS... porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro, e vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido."

Um comentário:

Diniz Neto disse...

Carlos, acompanho a sua luta e o seu trabalho, faz tempo.
Obrigado.
A caminhada é longa, cheia de pedras, mas a gente vai insistindo, persistindo...
Como diria um amigo nosso, no fim tudo dá certo. Se não deu certo é porque ainda não é o fim.