Nome completo:
Leonardo Pereira da Silva Filho
Data nascimento:
19/06/1983
Onde trabalha?
TV Maringá - Band
E-mail:
Quando você começou a trabalhar na imprensa e como foi o início?
Comecei a trabalhar em 1999, na Rádio Cultura AM de Maringá como técnico desom. Foi difícil o começo, porque na verdade eu não sabia direito o que queriada minha vida, mas foi uma experiência muito bacana. Tive contatos com grandesprofissionais já nessa época. Fui operador do Ary Bueno de Godoy, Antonio PauloPucca, Rogério Rico e uma galera que me ensinou muita coisa.
Comecei a trabalhar em 1999, na Rádio Cultura AM de Maringá como técnico desom. Foi difícil o começo, porque na verdade eu não sabia direito o que queriada minha vida, mas foi uma experiência muito bacana. Tive contatos com grandesprofissionais já nessa época. Fui operador do Ary Bueno de Godoy, Antonio PauloPucca, Rogério Rico e uma galera que me ensinou muita coisa.
O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Quando morava no interior de São Paulo, em Rio Claro, trabalhava vendendo doces numa loja que minha família montou.
Quando morava no interior de São Paulo, em Rio Claro, trabalhava vendendo doces numa loja que minha família montou.
Em quais veículos de comunicação você já trabalhou?
Rádio Cultura AM, O Diário do Norte do Paraná, O Jornal do Povo, TV Maringá(Band).
Rádio Cultura AM, O Diário do Norte do Paraná, O Jornal do Povo, TV Maringá(Band).
Quais as suas reportagens mais marcantes?
Em 2006, acompanhei a saga de um gambá que foi atropelado. O Marcelo Henrique (da rádio Universitária – UEM) foi quem encontrou o animal e fez de tudo para obicho receber um atendimento digno. Rendeu uma página numa edição de domingo de O Diário. Foi uma das mais curiosas e marcantes que fiz.
Em 2006, acompanhei a saga de um gambá que foi atropelado. O Marcelo Henrique (da rádio Universitária – UEM) foi quem encontrou o animal e fez de tudo para obicho receber um atendimento digno. Rendeu uma página numa edição de domingo de O Diário. Foi uma das mais curiosas e marcantes que fiz.
Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Acho que uma coisa muito gratificante é que nós da imprensa, pelo menos quemtrabalha na rua, não tem rotina. Isso não deixa o trabalho ficar chato oumonótono. Acho bacana também o fato de estar em nossas mãos a responsabilidadede manter a comunidade bem informada. Gosto muito disso.
Acho que uma coisa muito gratificante é que nós da imprensa, pelo menos quemtrabalha na rua, não tem rotina. Isso não deixa o trabalho ficar chato oumonótono. Acho bacana também o fato de estar em nossas mãos a responsabilidadede manter a comunidade bem informada. Gosto muito disso.
Quais as decepções?
Infelizmente, o profissional da imprensa em Maringá não é valorizado comomerece. Os “picaretas” predominam e acabam prejudicando aqueles que trabalhamde maneira séria. Os patrões também deveriam valorizar mais os bonsprofissionais.Quais os planos? Poder crescer dentro da minha profissão e ter um dia o meu trabalhoreconhecido.
Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Sim, mas não consegui.
Sim, mas não consegui.
Quem você admira na imprensa?
Na imprensa de Maringá existem vários profissionais que admiro. Sem quererpuxar saco, mas Antonio Roberto de Paula é um grande professor, Roberto Silva(repórter policial de O Diário), Walter Fernandes (fotógrafo de O Diário), AryBueno de Godoy (Rádio Nova Ingá), Élvio Rocha, Ananias Rodrigues e váriosoutros (me desculpem quem eu esqueci de citar aqui).
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