Enquanto puder sigo no jornalismo factual que é o que mais gosto. Mas, penso no meio acadêmico...
Nome completo:
Andye Iore
Data nascimento:
21/01/1970
Onde trabalha?
Jornal Hoje e Gazeta do Povo
E-mail:
supers2@hotmail.com
Blog:
http://www.toscorama.com.br/
Quando você começou a trabalhar na imprensa e como foi o início?
Comecei com mídia alternativa em 1991 fazendo o primeiro fanzine de Maringá, o The Wild Side. Através do fanzine fiz bons contatos e fui convidado pelo Jorge Henrique Lopes a fazer uma coluna sobre cultura – Supers - no jornal O Diário entre dezembro de 1995 a janeiro de 1999. Oficialmente, como jornalista, comecei no portal Maringa.com em 2000.
O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Já fui mensageiro de hotel, vendedor de loja de discos e atendente em vídeo locadora, entre outros empregos.
Em quais veículos de comunicação você já trabalhou?
Maringa.com, Hoje Maringá, Gazeta do Povo e CBN Maringá.
Quais as suas reportagens mais marcantes?
A de maior repercussão foi da dona-de-casa Ione Pereira que devolveu o cartão do Bolsa Família porque o marido arrumou um emprego e eles não precisariam mais do benefício social. Usei a Dona Ione como personagem para ilustrar a devolução do cartão. Mas, a reportagem publicada na Gazeta do Povo chegou até o presidente Lula através de sua assessoria e ele enviou uma carta para a mulher agradecendo. Depois disso, passei a receber telefonemas de todo o Brasil de jornalistas querendo o contato da família e a Dona Ione virou exemplo nacional de honestidade. Ela até ganhou um prêmio nacional dado pelo Grupo Globo e foi parar no Gugu e Faustão. Outras reportagens bacanas foram sobre denúncias de improbidade administrativa na prefeitura.
Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Poder fazer reportagens investigativas denunciando irregularidades no poder público. Não que isso seja motivo para comemoração (na verdade, é muito triste isso), mas o processo das reportagens foi legal, já que tive que acordar de madrugada, filmar as irregularidades, investigar...
Quais as decepções?
Ver como a imprensa é submissa ao comercial.
Quais os planos?
Enquanto puder sigo no jornalismo factual que é o que mais gosto. Mas, penso no meio acadêmico... justamente por isso estou fazendo pós-graduação sobre Comunicação & Educação.
Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Queria viver na praia sem precisar fazer nada, só tomando cerveja bem gelada e comendo camarão frito!
Quem você admira na imprensa?
Ainda não encontrei nenhum ídolo no jornalismo.
Mensagem:
O Jornalismo é sofrível e sofrido, mas vale a pena!
Nome completo:
Andye Iore
Data nascimento:
21/01/1970
Onde trabalha?
Jornal Hoje e Gazeta do Povo
E-mail:
supers2@hotmail.com
Blog:
http://www.toscorama.com.br/
Quando você começou a trabalhar na imprensa e como foi o início?
Comecei com mídia alternativa em 1991 fazendo o primeiro fanzine de Maringá, o The Wild Side. Através do fanzine fiz bons contatos e fui convidado pelo Jorge Henrique Lopes a fazer uma coluna sobre cultura – Supers - no jornal O Diário entre dezembro de 1995 a janeiro de 1999. Oficialmente, como jornalista, comecei no portal Maringa.com em 2000.
O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Já fui mensageiro de hotel, vendedor de loja de discos e atendente em vídeo locadora, entre outros empregos.
Em quais veículos de comunicação você já trabalhou?
Maringa.com, Hoje Maringá, Gazeta do Povo e CBN Maringá.
Quais as suas reportagens mais marcantes?
A de maior repercussão foi da dona-de-casa Ione Pereira que devolveu o cartão do Bolsa Família porque o marido arrumou um emprego e eles não precisariam mais do benefício social. Usei a Dona Ione como personagem para ilustrar a devolução do cartão. Mas, a reportagem publicada na Gazeta do Povo chegou até o presidente Lula através de sua assessoria e ele enviou uma carta para a mulher agradecendo. Depois disso, passei a receber telefonemas de todo o Brasil de jornalistas querendo o contato da família e a Dona Ione virou exemplo nacional de honestidade. Ela até ganhou um prêmio nacional dado pelo Grupo Globo e foi parar no Gugu e Faustão. Outras reportagens bacanas foram sobre denúncias de improbidade administrativa na prefeitura.
Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Poder fazer reportagens investigativas denunciando irregularidades no poder público. Não que isso seja motivo para comemoração (na verdade, é muito triste isso), mas o processo das reportagens foi legal, já que tive que acordar de madrugada, filmar as irregularidades, investigar...
Quais as decepções?
Ver como a imprensa é submissa ao comercial.
Quais os planos?
Enquanto puder sigo no jornalismo factual que é o que mais gosto. Mas, penso no meio acadêmico... justamente por isso estou fazendo pós-graduação sobre Comunicação & Educação.
Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Queria viver na praia sem precisar fazer nada, só tomando cerveja bem gelada e comendo camarão frito!
Quem você admira na imprensa?
Ainda não encontrei nenhum ídolo no jornalismo.
Mensagem:
O Jornalismo é sofrível e sofrido, mas vale a pena!
Um comentário:
Andye, eu tb queria viver na praia - hehehehehe...
Boa música e muita sorte (que as reportagens vc tira de letra).
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