Nome completo:
Carlos Roberto Martins Branco
Data nascimento:
Data nascimento:
26/11/1961
Onde trabalha?
Onde trabalha?
MB Propaganda e coluna de esportes no O Diário (duas vezes por semana)
E-mail:
E-mail:
No ano de 1978, na Rádio Jornal de Maringá, em uma equipe que tinha Jurandir Gomes, grande narrador, Osvaldo dos Santos, Maurício Gonçalves (que foi goleiro do Grêmio Maringá - era redator e plantão esportivo). A equipe tinha na coordenação o José Aparecido Rocha e Roberto Gadani. Eles me deram a primeira chance. No início, eu tinha pouco mais de 16 anos, foi para auxiliar o Maurício no plantão esportivo. Eu lia o programa de esportes junto com ele. Depois me deram uma oportunidade de repórter. Como narrador mesmo o batismo foi na equipe do Ferrari Júnior, na Rádio Cultura mais ou menos um ano depois. Meu primeiro jogo como narrador foi na Vila Capanema em Curitiba: Grêmio Maringá x Colorado.
O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Comecei na imprensa muito jovem. Mas a primeira profissão que aprendi, aos 13 anos foi a de meu pai, padeiro. Cheguei mesmo a trabalhar um tempo. Durante a vida na imprensa descobri também minha veia publicitária, que veio a se transformar em minha principal atividade. Nas entrelinhas participei de administração pública: fui diretor da Ametur - Autarquia de Esportes e Turismo de Londrina e Assessor de imprensa da Prefeitura de Londrina.
Em quais veículos de comunicação ou assessorias você já trabalhou?
Em Maringá, trabalhei nas rádios Jornal, Cultura AM, Difusora, Maringá FM, CBN. Em Londrina, rádios Tabajara (Hoje Globo AM) Brasil Sul e Paiquerê. Em Ponta Grossa, na Rádio Clube e em Curitiba na Clube Paranaense (B2) e Rádio CBN. Trabalhei como correspondente da Gazeta Esportiva, no O Jornal, além de assessoria de comunicação da Companhia de Desenvolvimento de Londrina e AMETUR. Na TV, fui editor de Esportes da TV Cultura durante quatro anos no final da década de 80, e mais recentemente lançamos o programa GPP Esportes da TV Tibagi.
Quais os jogos e reportagens mais marcantes?
Como narrador esportivo tive a oportunidade de estar em grandes jogos, principalmente em decisões de Campeonato Brasileiro. Transmiti um jogo no Maracanã com 129 mil pessoas. O Estádio tremia. Mas nada comparado com o Willie Davids lotado nos bons tempos do Grêmio Maringá. O torcedor apaixonado, levando o rádio ao estádio. A transmissão dando eco. Foi marcante também um período que atuei como repórter policial em Maringá na Cultura AM. Vi tiroteio, bandido morrendo. Marcante, mas nada agradável.
Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Minha atuação foi mais intensa no rádio esportivo. Para mim as alegrias se renovavam a cada transmissão, a cada viagem. Isso tudo sempre me deixou fascinado. Estádio cheio, a emoção da jornada, sabendo que estávamos contando tudo principalmente para quem não estava no campo.
Quais as decepções?
É exatamente a constatação que as transmissões esportivas, em nosso caso doméstico, perderam muito de seu glamour por conta da realidade atual do futebol de Maringá. As coisas sempre estiveram muito relacionadas. De um lado tirou muito da paixão do torcedor/ouvinte. E o tal do futebol/empresa deixou de representar a cidade e tirou também a paixão do cronista esportivo.
Quais os planos?
Manter um elo mínimo de ligação com a imprensa esportiva. Tá no sangue, não tem jeito. Torcer pelo ressurgimento de um futebol de verdade em nossa cidade e fazer rádio esportivo com o prazer de sempre. Embora minha atividade principal hoje seja a publicidade, quero transmitir uma Copa do Mundo, antes do fim.
Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Já pensei um monte de coisas. Ser profissional da imprensa é antes de tudo um sacerdócio. Porque ninguém fica rico com isso. Ser publicitário é quase que um derivativo disso. Tá ligado de alguma forma. Por isso acho que só pensamos, mas acabamos caindo na mesma.
Quem você admira na imprensa?
A dedicação de muitos profissionais. Nos verdadeiros e bons, a capacidade de discernimento para ser o mais imparcial possível no relato dos fatos. Mas admiro aqueles que não se anulam, que não perdem o poder da crítica. O fato por si não representa muita coisa sem o poder da análise.
Mensagem:
Para os que estão na profissão que não se curvem. Não se dobrem, mesmo quando muitos acharem que está bom apesar da imprensa ou que está ruim por culpa da imprensa. Para os que querem ingressar, principalmente no rádio, que o façam com paixão. O rádio, principalmente, está carente de gente apaixonada pelo que faz. Que grava o que falou, que escuta 10 vezes, que admira o que é sonoro, bonito. Que queira fazer sempre melhor e que entenda o rádio como um veículo inigualável na vida das pessoas.
O que você já fez na vida além de trabalhar na imprensa?
Comecei na imprensa muito jovem. Mas a primeira profissão que aprendi, aos 13 anos foi a de meu pai, padeiro. Cheguei mesmo a trabalhar um tempo. Durante a vida na imprensa descobri também minha veia publicitária, que veio a se transformar em minha principal atividade. Nas entrelinhas participei de administração pública: fui diretor da Ametur - Autarquia de Esportes e Turismo de Londrina e Assessor de imprensa da Prefeitura de Londrina.
Em quais veículos de comunicação ou assessorias você já trabalhou?
Em Maringá, trabalhei nas rádios Jornal, Cultura AM, Difusora, Maringá FM, CBN. Em Londrina, rádios Tabajara (Hoje Globo AM) Brasil Sul e Paiquerê. Em Ponta Grossa, na Rádio Clube e em Curitiba na Clube Paranaense (B2) e Rádio CBN. Trabalhei como correspondente da Gazeta Esportiva, no O Jornal, além de assessoria de comunicação da Companhia de Desenvolvimento de Londrina e AMETUR. Na TV, fui editor de Esportes da TV Cultura durante quatro anos no final da década de 80, e mais recentemente lançamos o programa GPP Esportes da TV Tibagi.
Quais os jogos e reportagens mais marcantes?
Como narrador esportivo tive a oportunidade de estar em grandes jogos, principalmente em decisões de Campeonato Brasileiro. Transmiti um jogo no Maracanã com 129 mil pessoas. O Estádio tremia. Mas nada comparado com o Willie Davids lotado nos bons tempos do Grêmio Maringá. O torcedor apaixonado, levando o rádio ao estádio. A transmissão dando eco. Foi marcante também um período que atuei como repórter policial em Maringá na Cultura AM. Vi tiroteio, bandido morrendo. Marcante, mas nada agradável.
Quais as maiores alegrias atuando na imprensa?
Minha atuação foi mais intensa no rádio esportivo. Para mim as alegrias se renovavam a cada transmissão, a cada viagem. Isso tudo sempre me deixou fascinado. Estádio cheio, a emoção da jornada, sabendo que estávamos contando tudo principalmente para quem não estava no campo.
Quais as decepções?
É exatamente a constatação que as transmissões esportivas, em nosso caso doméstico, perderam muito de seu glamour por conta da realidade atual do futebol de Maringá. As coisas sempre estiveram muito relacionadas. De um lado tirou muito da paixão do torcedor/ouvinte. E o tal do futebol/empresa deixou de representar a cidade e tirou também a paixão do cronista esportivo.
Quais os planos?
Manter um elo mínimo de ligação com a imprensa esportiva. Tá no sangue, não tem jeito. Torcer pelo ressurgimento de um futebol de verdade em nossa cidade e fazer rádio esportivo com o prazer de sempre. Embora minha atividade principal hoje seja a publicidade, quero transmitir uma Copa do Mundo, antes do fim.
Já pensou em fazer outra coisa na vida?
Já pensei um monte de coisas. Ser profissional da imprensa é antes de tudo um sacerdócio. Porque ninguém fica rico com isso. Ser publicitário é quase que um derivativo disso. Tá ligado de alguma forma. Por isso acho que só pensamos, mas acabamos caindo na mesma.
Quem você admira na imprensa?
A dedicação de muitos profissionais. Nos verdadeiros e bons, a capacidade de discernimento para ser o mais imparcial possível no relato dos fatos. Mas admiro aqueles que não se anulam, que não perdem o poder da crítica. O fato por si não representa muita coisa sem o poder da análise.
Mensagem:
Para os que estão na profissão que não se curvem. Não se dobrem, mesmo quando muitos acharem que está bom apesar da imprensa ou que está ruim por culpa da imprensa. Para os que querem ingressar, principalmente no rádio, que o façam com paixão. O rádio, principalmente, está carente de gente apaixonada pelo que faz. Que grava o que falou, que escuta 10 vezes, que admira o que é sonoro, bonito. Que queira fazer sempre melhor e que entenda o rádio como um veículo inigualável na vida das pessoas.
Um comentário:
Parabéns pela carreira de sucesso.
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